(móveis coloniais de acaju)
Espero o dia que vem
Pra ver se te vejo
E faço o tempo esperar como esperei
A eternidade se passar nos dois segundos sem você
Agora eu já nem sei
Se hoje foi anteontem
Me perdi lembrando o teu olhar
O meu futuro é esperar pelo presente de fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Distante é devagar
Perto passa bem depressa assim
Pra mim, pra mim
Laiá, lalaiá
o tempo do tempo do tempo do tempo que a gente precisa pra pensar em tudo quanto é coisa. o tempo que leva pra se sentir tudo de verdade e entender o que sentiu, o tempo de aceitar que o que se sente. é só o que se sente e tudo bem.
o tempo de você entender o que sente e estar em paz. o tempo de eu estar cada vez mais em paz com o que sinto, por você ou não.
eu gosto de você. gosto gosto de você. eu não precisei que você gostasse de mim de volta pra começar a sentir isso, e não é como se você não sentir nada por mim de volta fosse acabar com esse gostar. eu gosto de você porque eu te conheço, principalmente, e porque em uma noite de conversa eu percebi que continuei te conhecendo, e pude alcançar o tempo perdido de algumas das coisas que faltava conhecer sobre você. eu gosto de você e vou continuar gostando de você, porque além de gostar gostar de você, eu gosto de você também, e só.
eu quero só viver a vida e aceitar o que eu posso viver a cada momento. se agora isso é saber que você quer que eu sonhe com você, é o que eu quero.
eu amo você. e, por muito ou por pouco, agora o bem que esse sentimento sozinho me faz já me basta.
(que texto confuso só pra dizer que continuo feliz de a gente se falar e queria que você fosse mais gentil consigo mesma)